07 set 2021

Progatonismo pessoal, familiar e profissional na reintegração cooperativista (Sicoob Creditapiranga)

Retomar a inteligência cooperativa e comunitária, através da doutrina e educação cooperativista, de modo que a paixão pelo cooperativismo renasça com vigor entre as mulheres cooperativistas.
– Reacender o real sentido do núcleo feminino e a importância de cada mulher fazer parte de tudo isso.
– O que a pandemia nos fez e o que podemos fazer, através dos valores e princípios do cooperativismo, para sairmos do isolamento físico, ou seja, o cooperativismo e seu poder em promover o desisolamento humano.

O que a pandemia nos fez e o que podemos fazer, através dos valores e princípios do cooperativismo, para sairmos do isolamento físico, ou seja, o cooperativismo e seu poder em promover o desisolamento humano.

Prepare o coração porque vem muita foto linda por aqui! Nessa semana realizamos encontro presencial com o Núcleo Mulher Sicoob.
Conduzido pelo instrutor Ainor Francisco Lotério, o encontro teve como objetivo, retomar a inteligência cooperativa e comunitária, através da doutrina e educação cooperativista, reacender o real sentido do núcleo e a importância de cada mulher para o grupo.
Um dia recheado de formação e atividades práticas!
Quanta alegria em rever cada uma de vocês. Muito obrigado mulheres por esse encontro Espetacular.

O tema desenvolvido pelo Professor foi Protagonismo e Desenvolvimento Humano – Por uma vida mais descontraída, alegre e dinâmica, onde abordou sobre o compromisso com uma vida segura e de qualidade em vista da felicidade. Lotério também falou sobre a importância da liderança cooperativa para o ambiente de trabalho e levantou algumas características essenciais da inteligência cooperativa:

  • Conhecimento e vivências.
  • Disponibilidade e disposição.
  • Habilidades interpessoais.
  • Espírito voluntário, iniciativa e criatividade.
  • Bom humor “vitalício” (suporta contrariedades).

Lotério também refletiu sobre iniciativa e usou o termo agente de desenvolvimento:

Ser protagonista é tomar a iniciativa e se transformar em agente de desenvolvimento, sabendo que todo empreendimento depende, em última análise, da nossa riqueza humana. Assim, lado a lado, colaboradores e associados agem como um time de sucesso.

 

 

07 set 2021

EDUCAÇÃO PÓS-PANDEMIA: TAREFA DE GERAÇÕES (Colégio Anglo).

O professor Ainor Francisco iniciou a palestra evocando as quatro orientações fundamentais para um desisolamento saudável: 

1.O dever da identidade (eu)… Um dever afeto a cada um, o qual deve dizer ao mundo quem é, o que quer, de onde vem, onde está e para onde vai.

2.A coragem da alteridade (o outro) … Não se é por si unicamente, mas em relação e por reflexão ao outro, pois sem o outro nada podemos demonstrar ou mostrar. Nossa vida é feita para servir e educação é um serviço à comunidade, portanto aos outros.

3.A sinceridade das intenções (mente) … Nada do que camuflado e de má intenção pode vigorar às claras. No mundo da educação as intenções devem ser aclaradas, de modo que aumente a confiança entre educandos e educados, pois sem esse viés não haverá transformação radical (racional, física e espiritual).

4.As atitudes voluntárias (coração)… Um educador deve ter a voluntariedade dum coração, um órgão que já para em favor de todos os órgãos do corpo, assim como a educação o é para todo o organismo social.

Nessa partilha de dons e qualidades um se beneficia do outro sem perder sua identidade.

Várias mensagens em diapositivos e fotos demonstram a seguir a tônica da palestra, a q ual contou com a presença de professores que se resguardavam da pandemia de Covid-19, porém com firme interesse de retornarem às atividades social e pedagógicas no ambiente escolar.

05 set 2021

INCLUSÃO, DIVERSIDADE E SUCESSÃO NO CAMPO: A MULHER E SUA INTELIGÊNCIA COOPERATIVA (Mangueirinha-PR)

Um grupo de mulheres empreendedoras da agricultura, intitulado Mulheres do Agro de Mangueirinha, por iniciativa da FMC Agrícola (empresa de ciências para a agricultura), promoveu um evento de confraternização, fortalecimento e reintegração das produtoras rurais. Representantes das cooperativas CODEPA – Cooperativa de Desenvolvimento e Produção Agropecuária de Mangueirinha-PR e da COAMO – Cooperativa Agroindustrial.

O encontro foi em Mangueirinha-PR, na sede do Sindicato Rural, e chamou a atenção das autoridades e o mundo do agronegócio pela mobilização das mulheres.

Lá conhecemos um grupo formidável de mulheres, as quais têm como líderes e pioneiras as irmãs Ana Franciosi (veterinária) e Edina Franciosi (arquiteta). Elas são produtoras rurais em Mangueirinha (PR). Aqui temos dois exemplos verdadeiros de Mulheres do Agro!

Uma pergunta inicial norteou a palestra: qual a diferença entre herdeira e legatária do campo?

Herdeiras todas são, pois os pais não podem negar o patrimônio às filhas. No entanto, legatárias nem todas são, pois nem sempre lhes foi passado o bastão da sucessão das atividades campesinas.

De igual modo, a sucessão rural não pode ser unicamente uma sucessão de pais para filhos, mas para toda a família. Isso é diversidade e inclusão.

Sem o viés do preconceito, precisamos compreender a diversidade humana no campo através da participação das mulheres, pois quem planta e cria tem que ter mais alegria. E a alegria feminina é sinônimo de ânimo, sensibilidade, vida de qualidade, conhecimento e produtividade.

Se o ser que administra a propriedade está calçando botas ou salto alto não importa, mas o que importa é se está obtendo resultados positivos, sendo sustentável e evoluindo constantemente. E isso é coisa de mulher, sim.

A diversidade de pensamentos, onde o pensamento feminino é incluído e não mais excluído é uma riqueza, pois ela em si já é sucessão, facilita a inclusão do diferente e faz eliminar a fragilidade no convívio com as diferenças.

Por essa razão estamos investindo nessa proposta, diz o engenheiro agrônomo e embaixador da FMC Agrícola para o assunto André Granzotto, ao lado da engenheira agrônoma Emily Dalosto.

Podemos conhecer melhor o movimento que está tomando conta do campo agrícola brasileiro através da Rede UMA-União das Mulheres do Agro, a qual é formada por mulheres protagonistas do campo que têm como pilares básicos a busca da representatividade, da união e do empreendedorismo. Objetivam fortalecer cada vez mais o setor feminino do agropecuário brasileiro para que ele seja reconhecido e respeitado por merecimento.

“A sucessão rural sempre foi um assunto que antes só atraía a atenção dos homens, ou era dirigido de maneira tradicional para esse viés, passou a tomar outra direção. Essa direção está sendo dada pela participação das mulheres no campo da sucessão rural, tanto no agronegócio quanto na agricultura familiar. Mas quem disse que só deve haver sucessores e não sucessoras na agricultura?”, pergunta o professor, palestrante e engenheiro agrônomo, com mais de três décadas em experiência no serviço de assistência técnica e extensão rural, Ainor Francisco Lotério.

Uma fala direta com vistas à sucessão no campo dentro do viés e da abordagem feminina pode ser extraída: “Num futuro breve, articuladas em Rede e empoderadas pelo empreendedorismo, poderemos assumir de vez nosso protagonismo. Através da autonomia financeira e econômica – sempre sendo mulheres, companheiras e mães – poderemos empreender nossos sonhos, mantendo nossas raízes no campo, mas seguindo os passos da modernidade” (Rede UMA).

Para ele, a visão machista sobre as atividades do campo sempre afastou as mulheres dessa atividade. Entendemos que para as mulheres sempre foi mais difícil enfrentar a bruta luta do campo, especialmente nos tempos de outrora, enquanto a tecnologia não havia facilitado os trabalhos nas lavouras e criações. Hoje, com o advento da agricultura moderna e do conhecimento científico fruto de pesquisas públicas e provadas, o agronegócio é possível de ser implementado por quem desejar, bastando para tal ter vontade, buscar conhecimento e desenvolver dons e habilidades.

Por isso, visando converter a visão das gerações atuais de gestores e lideranças do setor, uma palestra híbrida, onde um grupo de mulheres foi transformada em coopalestrantes, desenvolveu-se, de forma consistente, dinâmica e descontraída, o seguinte conteúdo:

– A diversidade humana e a humanização da diversidade através da inclusão fortalecedora de “diferentes gentes”, dons, habilidades e competências.

– A importância e o papel da mulher na sucessão familiar, na renda e vida de qualidade na propriedade.

– Sucessão no campo e novos rumos para a agricultura familiar (conhecimento tecnológico e evolução do pensamento).

– O cooperativismo como alavanca propulsora no projeto de vida da mulher (formação, solidariedade, geração de renda e concretização de sonhos num mundo competitivo).

– Cooperativismo e mulher: conjunto de ideias e práticas fundamental para a vida

pessoal, familiar e profissional na agricultura.

Vários depoimentos das Mulheres do Agro fortaleceram o evento: “o grupo surgiu numa dificuldade pessoal (quando a gente estava com a “corda no pescoço”), há doze anos. Assumimos as terras da herança e compramos máquinas e realizamos uma série de outros investimentos. Muitos apostavam na nossa desistência, dizendo que isso não era coisa para mulheres”.

1 – Nossa sucessão se iniciou na infância, quando nosso pai nos dava uma bezerra (vaca), mas ouvíamos que agricultura era coisa de homem. Nosso pai faleceu e nós então nos vimos com essa responsabilidade diante de nós. Fomos em busca do conhecimento, pois esse mundo novo possibilita isso.

2 – Nossa mãe, que está conosco até hoje, sempre foi nossa conselheira e inclusive cultiva uma linda horta próximo a casa. Somos de origem italiana e o alimento é uma necessidade, pois foi basicamente por isso que os imigrantes dessa origem fugiram de lá para o Brasil.

3 – Nas reuniões sobre agricultura de qualquer natureza e até em cooperativas estranharam nossa presença e até aconteceu de puxarem nossa cadeira nos deixando sem lugar para sentar. Éramos deixadas de lado.

4 – Na primeira plantadeira que compramos o motorista do caminhão que veio entregá-la procurava um homem e não achava. Nos, olhando e achando até graça, tranquilas ficamos até que ele nos perguntou se alguém iria receber a máquina e o dissemos: somos nós as donas. Ele ficou espantado.

Sobre a pergunta: o que você acha de a mulher trabalhar no agro? Essa foi a resposta: a mulher tem o direito de fazer acontecer também na agricultura.

No caso da contratação de funcionários uma pergunta sempre é feita por elas mesmas: você tem alguma dificuldade de trabalhar com mulheres? Quando tem na entrevista já notamos só no modo de falar.

Explore os mistérios da Sucessão Rural no contexto do Agronegócio e da Agricultura Familiar. Adentre em uma variedade de conteúdos informativos cuidadosamente preparados pelo Professor Ainor Lotério, um especialista renomado nesse domínio essencial para o progresso rural. Clique aqui para descobrir mais sobre SUCESSÃO RURAL.

11 ago 2021

Motivação em Tempos de Pandemia (Palestra e SuperLive)-Tapejara-RS

A referida palestra com live fez parte das comemorações dos 66 anos de emancipação político-administrativa de Tapejara-RS. Aconteceu no bem situado e muito zelado Centro Cultural José Maria Vigo da Silveira.

O professor Ainor Francisco Lotério, entrando no ambiente de bicicleta, o que apresenta com a CICLOMOTIVAÇÃO ou “Bikemotivação” – a bicicleta, sua origem e analogias.
Na oportunidade, ele abordou o tema “Motivação em tempos de pandemia”, relatando vivências e experiências do momento em que o mundo enfrenta com a propagação do Coronavírus, por meio de dinâmicas e interação com o público.

O evento foi transmitido pelas redes sociais da prefeitura de Tapejara e teve como foco o público do Grupo Integrado da Terceira Idade (Giti) de Tapejara.

O Conteúdo básico proposto e desenvolvido nessa Palestra com transmissão ao vivo pelo facebook e youbube da Prefeitura Municipal de Tapejara versou sobre os seguintes pontos:
-A importância da motivação humana em tempos de pandemia e a busca do desisolamento social pela participação comunitária e social.
-Reflexão sobre a vida, levando em conta o que há de mais valioso, a verdadeira alegria. Isto é, a alegria de uma existência que fale ao mundo que viver vale a pena.
-Como reconquistar sua motivação perdida durante o isolamento.
-Palestra inserida na Semana do Município, onde a presença do público foi composta majoritariamente de idosos, os quais se transformaram em copalestrantes. O objetivo dessa estratégia foi transformar a plateia em auditório, do modo que a interação entre todos chamasse mais a atenção dos internautas, o que de fato ocorreu.

O fato é que, inspirados por algumas máximas, podemos dizer que envelhecer é uma dádiva que deve ser melhor compreendida e buscadas por todas as idades, pois, quando não compreendemos esse fenômeno vivemos mal nossa idade. Entendemos que a longevidade humana é fruto de cuidados, mas também percebemos que “todos desejam chegar à velhice; e quando chegam a ela, acusam-na” (Cícero, 106-43 a.C.) Além do que “a velhice é prêmio para uns e castigo para outros” (Marquês de Maricá, 1773-1448).

05 mar 2014

Mais solicitadas

A sessão de “PALESTRAS MAIS SOLICITADAS” é uma relação dos principais temas apresentados pelo palestrante Ainor Lotério, para os mais diferentes públicos e nos mais diversos eventos realizados pelo Brasil afora, conforme podem ser vistos em PALESTRAS (Temas e Públicos).

Você poderá escolher mais de uma opção de cada sessão e, além disso, torná-lo adaptável ao seu público ou evento.

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