Na Semana de Gestão da UniAvan, o tema “Como lidar e cuidar das pessoas com quem dividimos nosso ambiente de trabalho: Relações significativas e coexistência ética” foi abordado de forma profunda e transformadora pelo palestrante Ainor Lotério. O evento, promovido pelos Cursos de Administração, Ciências Contábeis e Tecnólogos, tendo à frente a Profª Me. Pâmella Hornburg e o Profº Me. Gilmar Lorenceti, reuniu a comunidade acadêmica presencialmente no auditório da UniAvan e virtualmente por meio do Google Meeting, conectando diversos polos de ensino.
Lotério conduziu sua palestra, interativamente entre a plateia presente fisicamente e a virtual, com uma abordagem que valorizou a interação entre o público presencial e remoto, proporcionando uma experiência unificada de aprendizado. Durante sua apresentação, que atraiu ainda mais participantes, Lotério abordou a relação entre coexistência ética e inteligências múltiplas, destacando a importância de reconhecer e valorizar a diversidade de talentos e habilidades no ambiente de trabalho.
Segundo o Profº Me. Gilmar Lorenceti, “a palestra foi um sucesso, enriquecendo nossos acadêmicos com conhecimentos essenciais para a vida profissional e pessoal”. Lotério reforçou que a coexistência ética e as inteligências múltiplas se complementam na construção de ambientes justos, inclusivos e colaborativos. A coexistência ética exige respeito pelas diferenças individuais, enquanto a teoria das inteligências múltiplas, que inclui inteligências como a lógico-matemática, interpessoal e intrapessoal, permite que cada indivíduo contribua de forma única e significativa para o sucesso coletivo.
No contexto da gestão empresarial, Lotério destacou que as organizações contemporâneas precisam reconhecer a pluralidade de pensamentos e talentos para construir estratégias eficazes e inclusivas. Ele enfatizou a necessidade de programas de educação cooperativa, a formação constante de líderes e a valorização da “Inteligência Humanizada” como pilares fundamentais antes da adoção de tecnologias de Inteligência Artificial.
Com essa reflexão, a palestra se firmou como um convite à prática da ética e da empatia nas interações humanas no ambiente de trabalho, essencial para o crescimento sustentável das organizações e o bem-estar dos profissionais.
Ainor Lotério Destaca Conhecimentos em Cooperativismo e Saúde e Segurança em Palestra Inspiradora, me palestra na COOPERSERRA – Cooperativa Regional Agropecuária Serrana. (Por Jeferson F. Bittencourt)*
O renomado palestrante Ainor Lotério compartilhou sua vasta experiência em cooperativismo e saúde e segurança durante uma palestra inspiradora intitulada “A Essência do Cooperativismo e seu Poder de Transformação”. Lotério, que possui uma sólida trajetória como extensionista rural e foi um dos fundadores de várias cooperativas, também é instrutor na área de doutrina e educação cooperativista, organização do quadro social, comunicação e liderança cooperativista.
Como engenheiro, Ainor Lotério entende profundamente as questões relacionadas à saúde e segurança no ambiente de trabalho, oferecendo uma abordagem completa e prática sobre o tema. Ele reforçou a importância da segurança, utilizando o slogan: “Segurança, um direito de todos, mas um dever de cada um.”(Diovana Velho Formiga, colaboradora da COOPERSERRA [http://www.cooperserra.com.br/#/sobre].
Durante a palestra, realizada com a parceria cooperativa do Sistema Ocesc/Sescoop-SC [https://sescoopsc.org.br/sescoop/], Lotério incentivou os participantes a identificarem e cultivarem suas habilidades únicas para uma vida mais plena e satisfatória. Ele explorou os princípios fundamentais do cooperativismo, destacando como esses valores podem ser aplicados tanto na vida pessoal quanto na profissional dos cooperados.
Lotério também abordou sobre “a magia da motivação e a inteligência da cooperação”, demonstrando como a cooperação pode potencializar a motivação individual e coletiva. Seu discurso inspirador deixou claro que o cooperativismo é um poderoso motor de transformação social e pessoal, capaz de promover um desenvolvimento sustentável e equitativo.
“A palestra foi um sucesso, motivando os participantes a aplicarem os valores cooperativistas em suas rotinas diárias e reforçando a importância da segurança no trabalho como uma responsabilidade coletiva. Ainor Lotério mais uma vez mostrou por que é uma referência na área, combinando conhecimento técnico e experiência prática para transformar vidas e comunidades.”(Jeferson F. Bittencourt). A plateia participou efetivamente durante toda a palestra, expressando satisfação ao final, conforme pode ser percebido nos elogios à Palestra de Ainor Lotério: “O palestrante trouxe uma perspectiva única e valiosa sobre cooperativismo e saúde e segurança, no encerramento da nossa Sipat-Semana Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho e promoção da saúde. Sua experiência prática e teórica proporcionou uma palestra enriquecedora que inspirou e motivou todos os presentes. Foi um privilégio contar com um palestrante de sua competência e dedicação.”(Coord. Cipa). “A palestra do Ainor foi transformadora. A maneira como ele conecta os princípios do cooperativismo com a motivação pessoal e a segurança no trabalho é impressionante. Saí do evento com uma nova visão sobre como aplicar esses valores no meu dia a dia, tanto profissionalmente quanto pessoalmente.”(João Silva, cooperativista) “Ainor Lotério é um verdadeiro mestre na arte de ensinar sobre cooperativismo e motivação humana. Ele não só transmitiu conhecimentos essenciais sobre cooperativismo, mas também conseguiu inspirar a todos nós a buscar uma vida mais plena e colaborativa. A palestra foi dinâmica, envolvente e repleta de vivências e dinâmicas envolventes e valiosos.” (Maria Oliveira, coop.) — *Assessor de marketing e TIC.
BASE SOBRE A QUAL AS COOPERATIVAS EM TODO O MUNDO SE ORGANIZAM E OPERAM: UMA DOUTRINA PRÓPRIA (Autor: Ainor Lotério)
O cooperativismo, desde sua concepção na primeira metade do século XIX em Rochdale, na Inglaterra, tem sido um movimento socioeconômico único, caracterizado por uma orientação doutrinária consistente. Esta doutrina, composta por valores e princípios, forma a base sobre a qual as cooperativas em todo o mundo se organizam e operam.
Os valores, fundamentais e perenes, precedem e dão origem aos princípios, que traduzem esses valores em ações práticas no contexto cooperativista. Um olhar para os desafios socioeconômicos da época que deram origem ao cooperativismo revela a necessidade premente de uma alternativa às condições desumanas impostas pela Revolução Industrial. Nesse contexto, os trabalhadores enfrentavam exploração, baixos salários, condições precárias de trabalho e falta de voz nas decisões que afetavam suas vidas.
Os pioneiros de Rochdale, reconhecendo esses desafios, desenvolveram princípios inovadores que estabeleceram as bases para o movimento cooperativista moderno. O cooperativismo, como se sabe, é o único movimento socioeconômico do planeta que se desenvolve sob uma mesma orientação doutrinária, e assim é desde o seu surgimento na primeira metade do Século XIX (1844), em Rochdale, na Inglaterra.
Os direcionadores doutrinários vêm representados especialmente por valores e princípios, adotados em todo o mundo. E o que vem antes? Os valores, perenes, de raízes mais profundas — a base de toda a estrutura —, precedem e dão origem aos princípios. Estes, por sua vez, traduzem os valores e os levam à prática no meio cooperativo. Os princípios são uma espécie de ponte ligando grandes diretrizes a ações.
Para dar a necessária dinâmica e atualidade à doutrina cooperativista, os princípios — diversamente dos valores –- são passíveis de revisão (atualização) na linha de tempo, o que, já aconteceu algumas vezes no âmbito da Aliança Cooperativa Internacional (ACI).
Diferentemente dos princípios, delimitados formalmente, não existe rol conclusivo ou exaustivo de valores. Das inúmeras referências feitas por doutrinadores no mundo todo, a enunciação mais recorrente recai sobre a:
1) SOLIDARIEDADE, cuja essência reside no compromisso, na responsabilidade que todos têm com todos, fazendo a força do conjunto e assegurando o bem de cada um dos membros. É uma espécie de reciprocidade obrigacional, justificada pelo interesse comum. Ser solidário é praticar a ajuda mútua (esta, por vezes, aparece como valor autônomo), é cooperar por definição, é tornar o empreendimento sólido.
2) Liberdade, que está no direito de escolha pela entidade cooperativa, tanto na hora do ingresso como no momento da saída, podendo a pessoa, enquanto cooperado, mover-se e manifestar-se conforme a sua vontade e consciência, respeitados os limites estabelecidos coletivamente.
3) Democracia, diretamente relacionada ao pleno direito de o associado participar da vida da cooperativa em toda a sua dimensão, especialmente pela palavra e pelo voto, implicando, em contrapartida, respeito às decisões majoritárias. Indica também acesso universal, sem discriminação de qualquer espécie. É pela democracia que se exerce a cidadania cooperativa.
4) Equidade, que se manifesta, fundamentalmente, pela garantia da igualdade de direitos, pelo julgamento justo e pela imparcialidade, tanto em aspectos econômicos como sociais.
5) Igualdade, que impede a segregação em razão de condição socioeconômica, raça, gênero ou sexo, ideologia política, opção religiosa, idade ou de qualquer outra preferência, ou característica pessoal. A todos devem ser assegurados os mesmos direitos e as mesmas obrigações.
6) Responsabilidade, que tem a ver com a assunção e o cumprimento de deveres. Como cooperada, a pessoa é responsável pela viabilidade do empreendimento, incumbindo-lhe operar com a cooperativa e participar das atividades sociais. Cada qual responde pelos seus atos, devendo conduzir-se com retidão moral e respeito às regras de convívio adotadas coletivamente.
7) Honestidade, que se liga à verdade por excelência. É uma das marcas de pessoas de elevado caráter. Tem a ver com retidão, probidade e honradez. Dignidade, enfim.
8) Transparência, que diz respeito à clareza, àquilo que efetivamente é, sem ambiguidade, sem segredo. No meio cooperativo, todos têm de ter conhecimento preciso sobre a vida da entidade: sua gestão, seus números, suas regras.
9) Consciência socioambiental, que se conecta ao compromisso do empreendimento cooperativo, naturalmente de caráter comunitário, com o bem-estar das pessoas e com a proteção do meio ambiente compreendidos na sua área de atuação, preocupação que envolve desenvolvimento econômico e social e respeito ao equilíbrio e às limitações dos recursos naturais. A palavra-chave, aqui, é sustentabilidade. Pelo seu significado e a sua atualidade, estuda-se no âmbito da ACI dedicar ao tema um novo (8º) e exclusivo princípio universal do cooperativismo.
Essas, portanto, são as diretrizes mais abrangentes do movimento cooperativista, e influenciam a elaboração dos princípios e das regras aplicáveis a todas as organizações de natureza cooperativa nos quatro cantos do mundo. Mais publicações relacionadas:
A seguir algumas referências bibliográficas que podem enriquecer o artigo sobre os valores universais do cooperativismo:
Holyoake, G. J. (2007). The history of co-operation. Este livro fornece uma visão abrangente da história do cooperativismo, desde seus primórdios até os desenvolvimentos mais recentes, destacando os desafios socioeconômicos que deram origem ao movimento cooperativista.
Vanek, J. (1977). The general theory of labor-managed market economies. Esta obra oferece uma análise profunda da teoria econômica por trás das empresas cooperativas, explorando como os valores cooperativistas podem ser aplicados em modelos de negócios alternativos.
International Cooperative Alliance. (2020). Cooperative Identity, Values & Principles. Este documento da Aliança Cooperativa Internacional oferece uma visão atualizada dos valores e princípios do cooperativismo, fornecendo uma base sólida para compreender a essência do movimento cooperativista.
Global Entrepreneurship Monitor. (2020). Report on Social Entrepreneurship 2020/2021. Este relatório aborda o papel das cooperativas como formas de empreendedorismo social, destacando seu impacto positivo na sociedade e na economia, o que pode fornecer dados valiosos para apoiar os argumentos do artigo.
Campos, S. M., & Souza, M. G. (2018). Cooperativismo e desenvolvimento regional: Uma análise das cooperativas de crédito rural no Brasil. Este estudo oferece uma análise detalhada do papel das cooperativas no desenvolvimento regional, destacando como os valores cooperativistas podem promover o crescimento econômico e a inclusão social.
Marciano, E. M. (2016). Princípios e valores cooperativistas: Aplicações no setor agropecuário. Neste artigo, o autor explora como os princípios e valores do cooperativismo são aplicados no contexto específico do setor agropecuário, oferecendo insights valiosos sobre como esses valores são traduzidos em práticas comerciais reais.
No Contexto Cooperativista, a Saúde, Segurança e Qualidade de Vida dos Cooperados e seus Familiares são Pilares Inabaláveis.
(Autor: Ainor Lotério)
No âmago do cooperativismo reside uma essência transformadora, onde valores como democracia, igualdade, equidade, solidariedade, honestidade, transparência e responsabilidade social se amalgamam para tecer uma rede de apoio e prosperidade. O cooperativismo transcende a mera organização econômica; é uma doutrina que fortalece, uma educação que enobrece e uma motivação que impulsiona.
No contexto cooperativista, a saúde, segurança e qualidade de vida dos cooperados e seus familiares são pilares inabaláveis. Os sete princípios fundamentais para uma gestão e governança segura da cooperativa são como faróis, guiando o caminho para proporcionar renda, saúde e segurança aos associados. O poder é compartilhado entre os cooperados, promovendo a participação ativa e a sensação de pertencimento. A adesão à cooperativa é uma escolha livre e consciente, sem discriminação ou barreiras. Todos contribuem e se beneficiam de acordo com sua participação, promovendo o senso de responsabilidade e colaboração. A cooperativa é uma entidade autônoma, capaz de tomar decisões em benefício de seus membros e da comunidade. O conhecimento capacita os cooperados, promovendo seu desenvolvimento pessoal e profissional, e garantindo o cumprimento das normas de segurança e saúde no trabalho.
Veja aqui algumas Palestras que proferimos nas Sipat,s de Cooperativas: https://ainor.com.br/?s=sipat
A intercooperação fomenta a colaboração entre cooperativas, compartilhando recursos e conhecimentos para alcançar objetivos maiores e mais ambiciosos. As cooperativas são parte integrante das comunidades onde atuam, contribuindo para seu desenvolvimento econômico, social e ambiental.
No ambiente cooperativista, a segurança no trabalho reflete os valores de responsabilidade e cuidado mútuo. A valorização e proteção da saúde mental e física promovem a solidariedade e apoio entre os membros da cooperativa. Incentivar hábitos saudáveis e promover o equilíbrio entre vida pessoal e profissional contribuem para a qualidade de vida e motivação dos colaboradores.
A prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, a ergonomia e a cultura de segurança são essenciais para promover um ambiente de trabalho seguro e confiável.
Os princípios cooperativistas constituem a base para construir um futuro melhor para todos. Com democracia, igualdade, equidade, solidariedade, honestidade, transparência, responsabilidade social e ações concretas, o cooperativismo se consolida como uma força transformadora, melhorando vidas e comunidades.
Referências Bibliográficas:
Andersen, C. M., & Skjoett-Larsen, T. (2009). Corporate social responsibility in global supply chains. Supply Chain Management: An International Journal, 14(2), 75-86.
Bachelet, M. J., & Balsamo, L. A. (2016). A responsabilidade social das cooperativas e sua divulgação no setor de saúde. Revista Contemporânea de Contabilidade, 13(29), 117-142.
Chaves, R. H. M., Pereira, R. J., & Serra, F. A. R. (2016). Health and safety at work: A qualitative analysis of production cooperative in Santa Catarina. Safety science, 84, 131-139.
Clements, R. M. (2007). Self-help, mutual aid, and social welfare. Policy Press.
Dufwenberg, M., & Muren, A. (2006). Generosity, anonymity, gender. Journal of Economic Behavior & Organization, 61(1), 42-49.
Na Palestra — A Essência do Cooperativismo e seu Poder Positivo de Transformação, tópicos importantes, solicitados pela Cipa-Comissão Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho, foram observadas e trabalhadas pelo Prof. Ainor Francisco Lotério, como: – Cooperativismo, doutrina que fortalece, educação que enobrece. – Doutrina, educação e motivação Cooperativista. – Cooperativismo: sucesso e realização inteligente. Veja aqui o ambiente, cenário e disposição da palestra durante a apresentação realizada na abertura da Sipat 2022: Com uma dinâmica de apresentação envolvente e interativa, evocando valores e princípios cooperativistas de fortalecimento de laços de equipe e a inteligência coletiva, os seguintes aspectos foram ressaltados: -Trabalhar de modo consciente e consistente a motivação dos Jovens, de modo a resgatar a disposição de servir com inteligência cooperativa, notadamente no trabalho de fornecimento de energia elétrica, conforme a visão, missão e valores da Cooperativa de Energia Elétrica de Morro da Fumaça-SC-CERMOFUL. -Levantar um novo e entusiasmado ânimo produtivo e cooperativo entre os capacitados dos grupos, dando sequência à proposta formativa da cooperativa para este final de ano e os que se seguem. -Exposição extremamente dinâmica, envolvente, consistente no conteúdo pertinente aos funcionários (considerando a cultura e atividades técnicas da região), bem como evocando a doutrina, valores, cultura e inteligência cooperativista. Conforme o presidente em exercício da Cermoful, Marcos Paulo Bertotti Ferreira, a semana de prevenção de acidentes do trabalho é uma importante iniciativa para a segurança dos colaboradores. “Na Cermoful nós trabalhamos para uma prestação de serviço ao associado e pela segurança total para os funcionários. Trabalho seguro é fundamental no segmento de energia elétrica”, disse.
Trata-se de uma palestra (tanto presencial quanto virtual) onde nos propomos a identificar as consistências e inconsistências nas conceituações de espiritualidade no campo organizacional contemporâneo. Foi realizada pela CNAC – Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa, em parceria com a IN COMPANY Eventos e Treinamentos.
Porque estamos aqui e como enfrentar os desafios dos tempos atuais?
Visando responder à essa pergunta e outros questionamentos dos participantes, o conteúdo versou sobre o fato de que a espiritualidade é a crença em algo, a fé em uma entidade espiritual que, quando vivenciado (sem imposição ou pregação) nas organizações, proporciona bem-estar entre os colaboradores, tornando o trabalho menos oneroso e mais prazeroso. Todavia, necessário se faz internalizar nos indivíduos e na equipe que a vivencia da espiritualidade na organização não significa doutrinação, mas cooperação na diversidade.
Sabemos que o tema espiritualidade ainda é visto com certa desconfiança nos ambientes organizacionais, devido a associação da espiritualidade com religião e a certo fanatismo e pregação pouco fundamentada.
Como o profissional de hoje pode desenvolver a sua espiritualidade independente de sua religião?
1.Buscar um equilíbrio emocional nas suas ações diárias.
2.Desenvolver a sua fé com atitudes verdadeiras e coerentes.
3.Viver mais em harmonia com todos a sua volta
4.Praticar o Espírito de Equipe …
5.Verificar onde estamos falhando e o que nos falta para termos mais sucesso pessoal e profissional.
6.Harmonia “oracioal” (íntimo e universo). E vale apenar lembrar que a oração diária, feita do seu íntimo, também ajuda e muito o ser humano viver em total harmonia consigo mesmo, com Deus e com o universo a sua volta.
7.CONHECER E PRATICAR OS VALORES E PRINCÍPIOS COOPERATIVISTAS.
“Um ambiente organizacional mais saudável, no qual o trabalho alimenta o corpo, a alma e o espírito do indivíduo, pois ““todos os dias nos vemos surpreendidos por esse mundo mutante e nos sentimos traídos, pelo fato de não ser tudo estável, com cada coisa no seu lugar, como antigamente”(Moggi e Burkhaard)“, o que nos causa insegurança e cansaço, razão pela qual nos é apropriada a buscas de apoio nos valores da espiritualidade, ou seja, na subjetividade das pessoas e da comunidade empreendedora.
“A Cultura Organizacional é o espírito humano da empresa contemporânea e é um recurso diferencial e estratégico na busca de competitividade, que define como a sua empresa se posiciona e se diferencia no mercado, sua condição do tempo atual (entender o que é e como funciona, identificar os tipos presentes na empresa e promover mudanças para fortalecê-la). É ainda o modo de viver, os comportamentos, tradições e conhecimentos, a linguagem, comidas, religiões, música, artes, vestimenta, etc., os símbolos, significados e valores (informais e regras), a influência no cuidar, cultivar, responder e crescer, o conjunto de artefatos e elementos materiais e as interações sociais (intergeracional)
Desde a Revolução Industrial somos bombardeados com a mensagem de que para sermos pessoas felizes, bem sucedidas e plenas, devemos ganhar muito, consumir muito, primar pelo lucro, explorar o outro (mesmo que pareça inocente) etc. Porém, a consciência de que somos uma casa comum e que um ambiente de fraternidade é mais fortalecedor e produtivo, renova-se a busca pela espiritualidade. “Nos últimos anos, um momento coletivo promove um olhar de olhar menos atento e autocentrado, capaz de enxergar a nossa última relação com o mundo e com as pessoas de nossa maneira mais eficiente.”
Essencialmente, a espiritualidade deve abordar os princípios e valores que regem a conduta humana no contexto da organização (empresa e empreendimento). Nesse âmbito entram: o propósito da empresa contemporânea; a inspiração da confiança da sociedade no cooperativismo; a missão de realizar a prestação de serviços de auditoria com excelência, contribuindo para o aprimoramento das linhas de gestão e o fortalecimento dos negócios do cooperativismo; a visão como necessidade de ser reconhecida pela qualidade e credibilidade na prestação de serviços de auditoria para as organizações; os valores (ética, profissionalismo, comprometimento, reconhecimento, solidariedade, transparência, cooperação, honestidade, qualidade, entre outros).
A espiritualidade deve ser entendida como a crença em algo, seja natural ou sobrenatural, quando fornece ao sujeito uma orientação moral sobre o que fazer diante de situações complexas, mas que cabe a ele decidir.
Essa espiritualidade tem uma consciência coletiva, cooperativa e se interessa pelo outro, levando a convivência e labor em espírito de equipe. Todo colaborador que desenvolve a espiritualidade, poderíamos dizer, tem facilidade para o trabalho com os outros, pois ninguém se basta a si, uma vez que nossa realização depende do outro, mesmo que seja par consumir o que produzimos, ler o que escrevemos ou ouvir o que falamos, etc.
A ESPIRITUALIDADE NA EMPRESA CONTEMPORÂNEA está presente naturalmente, respeita e adapta-se à diversidade de crenças, pois você não é um ser que controla plenamente suas gavetas, mas age com a consciência do arquivo todo. Aspectos subjetivos seguem da casa à empresa e a humanização e conformidade com nobres interesses conecta os sujeitos colaboradores às empresas. isso promove uma imagem social positiva focada no bem comum, fazendo com que ocorra integração e harmonia com a “casa comum”.
A espiritualidade na empresa contemporânea compreende:
1.Experiência que transcende o processo de trabalho, proporcionando sentimentos de alegria e plenitude.
2.“Energia” que motiva e orienta os colaboradores da empresa
3.“Alma” da Empresa que se alinha a dos seus colaboradores
4.Cria conectividade e motiva a buscar valores e interesses
Alguns desafios para a implantação da espiritualidade nas empresas contemporâneas nos levam a entender que ela deve ser um caminho de aceitação das várias perspectivas de como cada um se relaciona com o metafísico e o energético:
1- Para alguns a espiritualidade se traduz na relação com uma força exterior.
2-Para outros se traduz na relação com instâncias mais profundas de si mesmo
Em tempos de mudança e a segurança da cooperação, mulheres se transformam em seres notáveis na alegria de viver num caminho cooperativo, na evolução consciente da força da cooperação dos lares aos projetos e na força da inteligência cooperativa na busca da felicidade na propriedade”.(Ainor Francisco Lotério, engenheiro-agrônomo e palestrante).
Na Palestra — Mulher e Família, o Coração da Cooperativa (Cooper A1, Iporã do Oeste), o professor, palestrante e instrutor do cooperativismo, especialista em doutrina e educação, abordou o conteúdo apropriado, chamando as mulheres pertencentes ao Núcleo Feminino, ligadas à OQS(Organização do Quadro Social) à participação mais efetiva na atividade da cooperativa. Além do mais, o surgimento do cooperativismo passou pelo coração da mulher, conforme se pode ler na história de surgimento do cooperativismo no mundo.
“Sentimos que o mundo está passando por tempos difíceis de isolamento e conflitos e que, para atravessar esse deserto, é fundamental compartilhar esperanças por um itinerário que evoque a inteligência coletiva. O fato gerador dessa preocupação é a síndrome da gaiola, ou seja, o tempo vivido em isolamento social, causando nas pessoas a lentidão e até imobilismo do corpo social. E como o cooperativismo é um movimento de pessoas associadas, das mesmas requer participação efetiva. Esse novo momento, pós-síndrome da gaiola, não será totalmente voluntário, mas também provocado pela necessidade da Cooperativa de estar com os pés no caminho do fortalecimento das atividades que gerem mais resultados (sobras) para seus associados que, no caso, é uma cooperativa que atua no setor agropecuário”, afirma Ainor com a convicção de muitos anos trabalhando com extensionista rural e envolvido em sociedades cooperativistas.
Essa movimentação e chamamento à participação faz parte da natureza do cooperativismo, que em seu conceito diz ser um “movimento internacional que constituirá uma sociedade justa, livre e fraterna, em bases democráticas, por empreendimentos que atendam às necessidades reais dos cooperados e remunerem adequadamente a cada um deles”.
Finalmente, na parte de enceramento do encontro, antes do saboroso café cooperativo entre as mulheres, elas foram estimuladas a definir e atingir objetivos pessoais, familiares e sociais, superar crenças e bloqueios que impedem o bem viver, lidar com a insegurança e ansiedade próprias desse tempo e a manterem a coragem para enfrentar suas crises.
O como agir fica por conta dos seguintes pontos: educação cooperativista constante, participação na comunidade, atuação no mercado de trabalho, busca da formação profissional, fortalecimento das famílias (“cooperativa doméstica”) e o ato maiúsculo de cooperar sempre.
“Mulheres, que vocês sejam muito felizes na jornada amorosa da família e da cooperativa!”, conclui o engenheiro-agrônomo Ainor Francisco Lotério.
A palestra foi promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Camboriú e intitulada “A importância do empreendedor na retomada pós pandemia”. Ainor Francisco Lotério, que já foi Prefeito de Camboriú, foi o convidado a palestrar, devido ao seu conhecimento referente aos espaços tanto rurais quanto urbano do Município. O evento ocorreu na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), em comemoração ao aniversário dos 138 anos do Município de Camboriú. “Camboriú deu um salto no desenvolvimento econômico, e buscamos cada vez mais fomentar o nosso comércio local. A palestra visa demonstrar ao empreendedor sua importância no desenvolvimento da economia pós pandemia” concluiu o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ângelo Gervásio.
O Palestrante Ainor Francisco Lotério realizou a melhor palestra para SIPAT. Assim, abordando o tema “Motivação e Qualidade de vida no trabalho”, Ainor chamou a atenção do público para a prevenção e a autoestima. A Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário (SIPATP) 2019 foi promovida pelas empresas APM Terminals e OGMO, em Itajaí/SC.
Segundo o palestrante, para ter uma vida de qualidade se exige três coisas: formação, conforto espiritual e estímulo profissional. Desse modo, é possível desenvolver o profissionalismo e o sentimento de pertencimento. Ainor também explanou sobre como a motivação pode influenciar de maneira positiva o potencial humano. Nesse sentido, abrange a construção de uma nova versão se si mesmo, conectando a riqueza interior de cada um com as qualidades e potenciais existentes.
Outro ponto importante desse momento especial, é a valorização pessoal que o Professor ressalta para cada colaborador. Em uma empresa, cada sujeito é uma peça fundamental para o funcionamento orgânico do negócio. Dessa forma, todo colaborador faz sim uma grande diferença no corpo de funcionário e na equipe a qual pertence. Por isso, é essencial que cada um faça o seu papel prezando pelo cuidado de si, cuidado com o outro e o cuidado com todos.
A palestra teve um caráter motivacional e instrutivo. Pois, por meio de dinâmicas, músicas e um rico conteúdo, o Professor realizou sua melhor palestra para SIPAT.
A Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT) da empresa Portallar teve um brilho especial nesse ano. Foi proposto um momento para além da conscientização sobre saúde e segurança no ambiente profissional. O Palestrante Ainor Francisco Lotério esteve ministrando uma palestra motivacional com os colaboradores, construindo uma nova forma de se relacionar consigo. O tema explanado foi Estímulo, Consciência e Resultado: Uma melhor versão de você para bem conviver e vencer. Nele, Ainor buscou despertar o potencial humano de cada um a fim de melhorar as habilidades do grupo.
Assumindo um compromisso com a vida e com a motivação
O Professor falou um pouco sobre “a sua melhor versão”. Segundo ele, a versão é uma variante, ou melhor, é a cópia ou reinvenção de algo original. Uma melhor versão de si passa a existir porque há um olhar mais cuidadoso sobre três aspectos: autoimagem, autoestima e motivação. O primeiro está relacionado à nossa concepção ou aquilo que representamos para a sociedade e para nós. O segundo diz respeito ao valor que atribuímos àquilo que somos, sem comparações e com responsabilidade de ser. Por fim, a motivação, que está associada a ideia de agir e de construir motivos para uma ação. Seria a atividade do poder de escolha e de tomar uma decisões.
Lotério também trouxe algumas reflexões sobre como cada um está usando o seu corpo, seu espírito, seu cérebro e o coração. É preciso que se crie uma nova visão de mundo, uma nova possibilidade de ser. Como resultado, as pessoas reorganizam suas vidas e atividades, assumindo novos objetivos e fazendo a diferença por onde passam. Em outras palavras, uma pessoa motivada traz consigo atitudes positivas e responsáveis, pensamentos positivos e palavras pensadas. Além disso, consegue perceber e melhorar a versão que nos propomos a existir. Uma nova versão de si implica no autoconhecimento, no poder das decisões, nos objetivos claros e no engajamento com a empresa.
A festa de final de ano dos colaboradores da Central de Compras da Federação das Cooperativas Agropecuárias de Santa Catarina contou com a presença do Professor e Instrutor no Cooperativismo Ainor Francisco Lotério. O tema ministrado em sua palestra “Motivação, Atitudes Éticas e Trabalho em Equipe” marcou esse momento de aprendizado e confraternização.
O Palestrante iniciou fazendo sua reflexão levantando questionamento e posições respeito do ser humano. Dentre elas, falou sobre as relações construídas ao longo da vida, o egoísmo como enfraquecedor das relações humanas e profissionais, a felicidade encontrada nas atitudes solidárias e generosas do dia a dia e a importância do bom uso da liberdade na formação de uma inteligência cooperativa.
Movido pela motivação e compromisso com o trabalho, Ainor utilizou de dinâmicas que auxiliaram na construção do conhecimento de toda a equipe. Abordou sobre o despertar do potencial humano com o objetivo de fortalecer as relações entre os colaboradores e desenvolver habilidades e competências a fim de alcançarem melhores resultados de maneira ética.
Segundo Lotério, “Ser ético ou ter um comportamento ético refere-se a um modo exemplar de viver baseado em valores morais”. De acordo com seu pensamento, a pessoa ética é aquela que avalia as suas escolhas de maneira que acrescente positivamente para sua vida e das pessoas que estão ao seu redor.
Inicialmente, visando a uma reflexão, fazemos duas perguntas: – Por que as empresas e os trabalhadores devem fazer e promover a segurança no trabalho? – Por que a parceria entre Empresa e Trabalhadores pode estabelecer um olhar mais profundo e amplo sobre a questão?
Primeiro, devemos compreender que fazer e promover a Segurança no Trabalho atualmente é diferente do passado, quando as exigências legais, humanas, sociais e ambientais eram poucas ou quase inexistentes.
Empresa que leva a sério a Segurança no Trabalho “não brinca em serviço”, pois sabe que a legislação é mais rigorosa, além do fato de que a mão de obra está muito mais consciente.
Segurança do Trabalho não é uma questão trabalhista apenas, mas uma questão de dignidade humana, além do que “é melhor prevenir que remediar” e remédio tardio quase sempre é muito caro e não cura a doença. Conselho: comecemos bem cedo a implantar o remédio da cultura da segurança no trabalho.
As medidas de segurança que a empresa adota podem não funcionar se os colaboradores não estiverem sensibilizados, conscientes e estimulados para pôr essas medidas em prática. Há casos, inclusive, de funcionários e trabalhadores que até já se utilizaram de má fé, não usando o equipamento recomendado, o que levou a empresa a pagar indenização por isso.
A segurança do trabalho é uma tarefa maiúscula da empresa e da equipe como um todo, que visa não apenas minimizar os acidentes de trabalho, mas, principalmente promover saúde e vida de qualidade a todos que se envolvem dentro e fora do empreendimento.
Doenças ocupacionais, acidentes corporais e sequelas psicológicas podem ser evitadas mais facilmente quando todos os colaboradores (não apenas a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e a Corporação) “compram a ideia” e a colocam em prática.
Ampliando a visão sobre Saúde e Segurança no Trabalho.
Quem amplia o olhar vê que saúde e segurança devem ser transformadas numa cultura empresarial, pessoal, grupal, familiar, social e ambiental, enfim, para todos e sem exceção.
Mais do que atender a uma questão legal (normas regulamentadoras, leis complementares, como portarias e decretos e também as convenções Internacionais), a Segurança no Trabalho tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a manter a integridade física, mental, social e ambiental de todos.
Muito além de evitar acidente, a Segurança no Trabalho deve visar a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador e do empreendimento como um todo. Por isso, não basta pensar na pessoa do trabalhador apenas, se não pensarmos e incluirmos sua família, a comunidade e os recursos naturais. Essa á a razão pela qual as Comissões ligadas à Segurança no Trabalho, bem como das empresas que aderem livremente (mais do que legalmente) a um programa educativo de motivação para a prevenção de acidentes, promoção da saúde e fortalecimentos de laços com o meio ambiente e social onde estão inseridos.
A empresa deve adotar as medidas exigidas por lei não somente porque são obrigatórias, mas, sobretudo porque a Segurança do Trabalho se faz com os olhos de todos e não apenas com a preocupação de uma comissão em prevenir acidentes ou “cumprir tabela”.
Um bom trabalho em segurança na empresa pode fazer com que a mesma se organize, aumente a produtividade e a qualidade dos produtos, melhorando as relações humanas no trabalho, nas famílias e na comunidade.
Pare, pense e cultive essa ideia: trabalhe ampliando cada vez mais seu olhar sobre segurança e vida de qualidade!
Em todo e qualquer lugar, uma vida com segurança é sempre uma vida mais econômica e feliz!
“Palestra do Professor Ainor Francisco Lotério Inspira Gestores e Colaboradores da Cidasc a Priorizarem Motivação, Ética e Trabalho em Equipe”.
O teme seleto de gestores e colaboradores da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, foi agraciado com uma palestra inspiradora ministrada pelo renomado Professor e Instrutor Ainor Francisco Lotério. O tema central do evento foi “Motivação, Atitudes Éticas e Trabalho em Equipe”.
Com décadas de experiência na área de desenvolvimento humano e organizacional, Lotério trouxe uma perspectiva única sobre a importância de cultivar a essência humana no ambiente profissional. Em especial, destacou o papel crucial do trabalho em equipe em uma era onde a inteligência coletiva parece estar sendo subestimada.
Segundo o professor, o egoísmo enfraquece o espírito humano, enquanto a solidariedade o fortalece. Para ele, o trabalho em equipe deve ser sustentado por atitudes éticas, promovendo uma reflexão constante sobre o que é certo e errado, e motivando os colegas para alcançarem os melhores resultados.
Lotério ressaltou ainda que a felicidade no ambiente de trabalho está intrinsecamente ligada à generosidade no trato com os colegas. Esclareceu, no entanto, que isso não significa tolerar fraquezas funcionais ou incompetências, mas sim agir com compreensão antes de qualquer julgamento precipitado.
A Cidasc, reconhecida nacionalmente por sua excelência técnica na defesa vegetal, recebeu não apenas insights valiosos para aprimorar seu desempenho organizacional, mas também uma dose renovada de motivação e compromisso com seus ideais.
A palestra do Professor Ainor Francisco Lotério certamente deixou uma marca indelével nos participantes, que saíram do evento não apenas informados, mas verdadeiramente inspirados a fazer a diferença em suas respectivas áreas de atuação.
São várias as atividades desenvolvidas pelos técnicos da Cidasc em todo o Estado, especialmente nas fronteiras de SC, como: vigilância, inspeção, monitoramento, fiscalização, diagnóstico, certificação e educação sanitária. Os objetivos são:
garantir a sanidade das populações vegetais;
garantir a idoneidade dos insumos;
garantir a identidade e a segurança higiênico-sanitária dos produtos agropecuários.
Tudo isso em benefício dos produtores e da população consumidora. Mais detalhes sobre esse trabalho fundamental para a saúde das plantas, o aumento da produtividade e para a saúde das pessoas podem ser vistos aqui: Defesa Sanitária e Vegetal.
Quando trabalhamos com pessoas estamos constantemente construindo relacionamentos. Diante de um mercado altamente competitivo, é importante investir em atividades que potencializam a comunicação e o atendimento ao público. Pensando nisso, o Sindicato dos Produtores Rurais de Lages, SC, em parceria com a Câmara dos Dirigentes Lojistas da cidade, estiveram promovendo um workshop para desenvolver a linguagem dos colaboradores e melhorar a qualidade do atendimento.
Para fortalecer a linguagem, comunicação e postura dos colaboradores do Sindicato, o Professor e Instrutor Ainor Francisco Lotério ministrou o tema “Linguagem e Comunicação para o Atendimento (Mais que vender, bem atender)”. Segundo o Palestrante,
Na Linguagem e Comunicação para o Atendimento devemos evitar a conversa fatalista e melhorar as atitudes de abordagem das pessoas, para evoluir no atendimento e em todo tipo de relacionamento. Quem evita o fatalismo sempre busca uma alternativa para sair do ponto em que está e evoluir ainda mais. Há um destino determinado antes que se nasça e é independente das nossas boas ações. A autodeterminação é possível, sim. Cada um de nós pode escolher seu caminho e a forma de caminhar. (Veja a publicação completa > Nossas atitudes mudam a nossa vida?)
O workshop teve como objetivo sensibilizar e motivar os participantes sobre as vantagens de uma comunicação eficaz. Apresentado de maneira dinâmica e interativa, o breve curso buscou transformar de maneira positiva o atendimento do grupo. Entre reflexões, músicas e trabalho em grupo, o Professor instruiu sobre linguagem formal e informal e quando utilizá-las, também ressaltou alguns pontos para ter sucesso no atendimento e quais os processos vivenciados durante a experiência da comunicação.
É fundamental investirmos em capacitação e treinamento para melhorarmos o atendimento, proporcionando aos clientes uma experiência única e especial.
O Palestrante Ainor Francisco Lotério foi o convidado pela CIPA – Comissão Interna de Prevenção contra Acidentes de Trabalho, para realizar a palestra de encerramento da 20ª SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho da COTRIEL, realizada em Espumoso/RS. Na oportunidade ele desenvolveu uma Palestra de “Estimulação Reflexiva sobre Estresse, Depressão, Família, Entusiasmo e Motivação”, na sede da AFECO – Associação dos Funcionários da Cooperativa Tritícola de Espumoso Ltda. O evento contou com parceria do SESCOOP/RS.
Com seu slogan “A Força da União”, a COTRIEL é uma das maiores Cooperativas do Rio Grande do Sul. São sete mil associados e mil e quinhentos colaboradores (gente capacitada e habilidosa) que operam todas as unidades e prestam os melhores serviços do campo aos pontos de venda e beneficiamento industrial. Possui em sua estrutura doze unidades de beneficiamento e armazenagem de grãos (Espumoso, Alto Alegre, Campos Borges, Salto do Jacuí, Estrela Velha, Arroio do Tigre, Sobradinho, Rio Pardo e Pantano Grande), com capacidade para 276 mil toneladas de produtos, equipadas com tecnologia e controle avançado de qualidade. Conheça mais detalhes da sua estrutura e a história > A Cooperativa Cotriel
Para o Prof. Ainor Lotério, um engenheiro agrônomo que trabalhou mais de três décadas em extensão rural (veja > experiências e formação) e sempre junto a pessoas, e que é também psicopedagogo, “a condição humana constantemente nos presenteia com momentos de reflexão, mas também gera conflitos, sofrimentos e oportunidades, as quais devem ser contempladas para que não entremos no sofrido caminho da depressão. Ora, quando estudamos para ter um emprego melhor e possuir mais coisas, trabalhamos e lutamos para manter a segurança das nossas coisas e não conseguimos o que desejamos, nos sentimos frustrados, pois a realidade insiste em manter sua trajetória de mudanças, em nossas vidas. Dessa maneira faz-se necessário que nos preparemos para enfrentar tuto isso.”