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07 ago 2024

Palestra Online: COOPERATIVISMO PARA NOVOS ASSOCIADOS

A Cooperja — Cooperativa Agroaceleradora, com sede em Jacinto Machado–SC, realizou uma palestra online obrigatória para seus novos associados com o tema “Cooperativismo para Novos Associados”. A participação neste evento foi essencial para a admissão no quadro societário da cooperativa, conforme previsto no art. 5º, parágrafo único do Estatuto Social
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Justificativa:

Para novos associados em cooperativas, conforme a doutrina e educação cooperativista, é essencial entender a história, princípios e valores do cooperativismo, a legislação específica, a estrutura organizacional e a gestão democrática, onde o associado é o verdadeiro dono.

Requisitos para Associação:

Para se associar à Cooperja, o candidato deve preencher a proposta de admissão, assiná-la em companhia de dois associados proponentes e ter a proposta aceita pelo Conselho de Administração. Após a subscrição do capital social e a participação no curso de cooperativismo, o candidato será considerado Associado da Cooperativa, com todos os direitos e responsabilidades.

Palestra Online:

A palestra online abordou o tema “Cooperativismo para Novos Associados” sendo ministrada por Ainor Francisco Lotério, renomado palestrante e instrutor cooperativista. O evento contou com a participação especial de Vanir Zanatta, presidente da Cooperja e da Ocesc, que acolheu os mais de oitenta participantes e antecedeu Lotério, compartilhando a conceituação, a histórica evolução e a estrutura da cooperativa de sucesso que é a Cooperja. A palestra teve a assessoria e mobilização da Secretária Executiva da Cooperja, Aline Matias Bernardo.

Ainor Lotério abordou a origem, evolução histórica e doutrina do cooperativismo, além de temas como educação, formação, organização, representação, valores, princípios, legislação, gestão, governança e resultados. 

Objetivo e Conteúdo:

O objetivo da palestra foi capacitar os novos associados, familiarizando-os com os princípios e valores do cooperativismo, a legislação específica, a estrutura organizacional e a gestão democrática da Cooperja. O conteúdo foi adaptado para o público em questão, com linguagem acessível e exemplos práticos, visando a participação ativa dos presentes.

Metodologia e Interação:

A palestra foi conduzida interativamente, com compartilhamento de tela, data show e dinâmicas virtuais, proporcionando um ambiente de aprendizado dinâmico e participativo. Os participantes foram incentivados a fazer perguntas e interagir com os palestrantes e entre si.

*Jeferson Fernando Bittencourt, Assessor de comunicação e TICS.

*Cooperativismo: Transformação e Sucesso Surpreendente!*

O cooperativismo nasceu na Europa durante a Revolução Industrial, como resposta às condições de trabalho precárias. Em 1844, os tecelões de Rochdale fundaram a primeira cooperativa moderna, estabelecendo princípios que moldam cooperativas até hoje. No Brasil, a OCB, criada em 1969, fortalece o movimento. A representação das cooperativas nos estados é realizada por OCE’s (Organizações Estaduais das Cooperativas; em SC temos a OCESC), que funcionam como filiais da OCB. A doutrina cooperativista, com valores de autogestão, solidariedade e transparência, promove educação contínua e gestão democrática. Com governança e compliance rigorosas, as cooperativas garantem responsabilidade e transparência. Em menos de dois séculos, o cooperativismo já é um sucesso. Imagine um crescimento sustentável, com profundo respeito social, ambiental e econômico, promovendo benefícios para um mundo melhor, a partir de cada comunidade. Junte-se a essa transformação e descubra o poder da cooperação!

*Quer saber mais? Leia o texto completo: COOPERATIVISMO – VISÃO GERAL (resumida).

13 maio 2024

Cooperativismo e Arteterapia: Curso em Pinhalzinho-SC Encanta o Núcleo Feminino da CooperItaipu

Cooperativismo e Arteterapia: Curso em Pinhalzinho–SC fortalece laços e empodera mulheres cooperativistas através da confecção de bonecas de pano.

O Curso de SENSIBILIZAÇÃO ao COOPERATIVISMO para mulheres do Núcleo Feminino da Cooper Itaipu, na cidade de Pinhalzinho–SC, reuniu 40 mulheres cooperativistas, que permaneceram envolvidas, encantadas e participando ativamente dos temas abordados sobre a história do cooperativismo, princípios e valores do cooperativismo, envolvendo-se ativamente nas dinâmicas de cooperação, com entrosamento e bom humor, com o renomado palestrante Ainor Lotério.

No período da tarde foi realizado a sensibilização para o cooperativismo através da arteterapia, com a confecção de bonecas de pano com a arteterapeuta Marisa Melim. Foi utilizado o conto Vasalisa (Estés), uma narrativa que valoriza a coragem, a determinação e a sabedoria das mulheres, mostrando às mulheres sua capacidade de enfrentar e superar os desafios, mesmo em situações adversas e destacando também a importância da conexão com outras mulheres, com suas próprias raízes e tradições como fonte de intuição, força e empoderamento.

As mulheres foram convidadas a confeccionarem cada uma a sua boneca de pano, com os materiais disponibilizados (tecidos, fibras, agulhas, linhas, flores, miçangas, fitas, cola, lãs, cola, entre outros) pela arteterapeuta. Foi uma atividade significativa e enriquecedora para a sensibilização das mulheres cooperativistas, auxiliando-as a se conectar com suas próprias experiências e identidades, compartilhar suas histórias e fortalecer seus laços comunitários. A confecção das bonecas proporcionou momentos de cooperação, interação, troca de experiências, auxílio e orientação manual, conversas sobre os tempos vividos na infância com suas mães e avós, tendo como resultado belos momentos de harmonia, superação e diversão. Foi emocionante ouvir mulheres falando sobre quando ganharam suas bonecas e qual a importância da boneca na vida de cada uma, algumas receberam bonecas somente na fase adulta, outras relembraram com carinho a primeira boneca que os pais a presentearam, outras que a avó fazia as bonecas dela.

A boneca na vida da mulher está relacionada à sua capacidade de proporcionar conforto emocional, expressão criativa, conexão com a própria infância e até mesmo servir como um símbolo de feminilidade, representando características como beleza, delicadeza e cuidado. É usada também para transmitir valores, tradições e histórias de uma geração para a outra.

A sensibilização para a cooperação criou um ambiente no qual as mulheres puderam compreender e explorar suas próprias habilidades, necessidades, potenciais e perceber a importância da sua participação ativa e engajada na vida cooperativa, contribuindo de forma significativa e eficaz no contexto cooperativo para o desenvolvimento sustentável das comunidades rurais.

13 maio 2024

ARTETERAPIA ENCANTA MULHERES NO CURSO DE SENSIBILIZAÇÃO AO COOPERATIVISMO (Sicoob Serra Alta-SC).

ARTETERAPIA ENCANTA MULHERES NO CURSO DE SENSIBILIZAÇÃO AO COOPERATIVISMO (Sicoob Serra Alta-SC).

Em Serra Alta–SC, o curso de SENSIBILIZAÇÃO ao COOPERATIVISMO, SICOOB CredItaipu — em Cooperação com o SESCOOP-SC, aconteceu no auditório do SICOOB do município.

O palestrante Ainor Lotério transmitiu com maestria os ensinamentos sobre a história do cooperativismo, princípios e valores do cooperativismo, viver em cooperação, fortalecimento da mulher na família e na cooperativa. Estiveram presentes no evento 40 mulheres cooperadas, que participaram ativamente das dinâmicas de cooperação, demonstrando grande interesse por todos os assuntos trabalhados.

No início da tarde a arteterapeuta Angela Melim, realizou um momento de envolvimento e troca de experiências através do conto Vasalisa (Estés), uma narrativa que valoriza a coragem, a determinação e a sabedoria das mulheres, mostrando às mulheres sua capacidade de enfrentar e superar os desafios, mesmo em situações adversas e destacando também a importância da conexão com outras mulheres, com suas próprias raízes e tradições como fonte de intuição, força e empoderamento. Fortalecendo ainda mais o tema do curso, sensibilização ao cooperativismo, foram confeccionadas bonecas de pano com os materiais disponibilizados (tecidos, fibras, agulhas, linhas, flores, miçangas, fitas, cola, lãs, cola, entre outros), que foram feitas por cada uma das participantes do curso de forma organizada, intuitiva, sensível, harmoniosa, alegre, colaborativa e cooperativa. Muitas histórias foram sendo compartilhadas, umas das mais emocionantes foi de uma mulher que chorou ao relatar que tinha 22 anos quando ganhou a primeira boneca e que iria guardar com muito carinho a boneca que fez.

As bonecas podem representar aspectos da identidade feminina, auxiliando as mulheres a explorar e fortalecer sua autoimagem e autoestima. Além disso, o processo de criar as bonecas pode ser terapêutico, proporcionando um espaço seguro para lidar com questões emocionais e promover a cooperação através da partilha de experiências e histórias entre as mulheres envolvidas. No contexto da arteterapia e da promoção da cooperação com mulheres, criar bonecas pode ser uma forma de expressão e empoderamento feminino.

Desta forma confeccionar bonecas pode promover um senso de comunidade e pertencimento, incentivando a colaboração e a cooperação entre os participantes. Assim, as bonecas podem ser uma ferramenta poderosa para sensibilizar as pessoas para os valores e princípios do cooperativismo, inspirando uma mudança positiva nas relações pessoais, interpessoais e na sociedade na totalidade.

 
10 maio 2024

Curso – Sensibilização da Mulher para o Cooperativismo – Núcleo Feminino da CooperItaipu (Programa Mulheres Cooperativistas/Ocesc/Sescoop-SC).

Curso de Capacitação Cooperativista destaca papel das mulheres em cooperativas de Santa Catarina.

Um evento marcante foi realizado em Pinhalzinho, sede da CooperItaipu, em parceria com o Programa Mulheres Cooperativistas da OCESC/Sescoop-SC.
O foco desse encontro foi capacitar cooperadas, esposas, filhas de cooperados e colaboradoras de cooperativas de todos os ramos de atividade do cooperativismo no Estado de Santa Catarina.

Com a duração de oito horas, o curso teve como objetivo principal oferecer capacitação cooperativista, visando conscientizar, preparar e organizar as mulheres para atuarem de forma comprometida e participativa no quadro social das cooperativas. Realizado em cooperação com o Sescoop/SC, o evento destacou a importância das mulheres na essência do cooperativismo, tanto em suas vidas pessoais e familiares quanto nas comunidades em que estão inseridas.

Ministrado pelo Prof. Ainor Lotério, instrutor e palestrante em cooperativismo, o curso contou com a participação especial da Prof.ᵃ e Arteterapeuta Marisa Melin. Esta última trouxe uma abordagem inovadora, conduzindo uma vivência intitulada “Arteterapia para a Sensibilidade Cooperativa”.

“A arteterapia é uma prática terapêutica que utiliza recursos expressivos para facilitar o autoconhecimento e a possibilidade de transformação para uma melhor qualidade de vida”, afirmou Marisa Melin. Ela ressaltou ainda a importância de sensibilizar, conscientizar e motivar as mulheres para o comprometimento cooperativo em suas comunidades.

Durante o curso, foram explorados os princípios, valores e história do cooperativismo, destacando a interconexão entre as palavras fundamentais que o compõem: cooperativismo, cooperar, cooperação, cooperativista e cooperativa. Esses conceitos formam a base de um modelo socioeconômico baseado na cooperação, solidariedade e participação democrática, visando o benefício mútuo de seus membros e o desenvolvimento sustentável das comunidades.

O evento foi um sucesso e reforçou o papel essencial das mulheres no fortalecimento do cooperativismo em Santa Catarina. A partir dessa capacitação, espera-se que as participantes estejam ainda mais preparadas para contribuir significativamente para o crescimento e a prosperidade das cooperativas e de suas comunidades.

05 maio 2024

Curso de LCO-Linguagem, Comunicação e Oratória Celebrativa (Ribeirão Matilde, Atalanta-SC)

Curso de Linguagem, Comunicação e Oratória Celebrativa Fortalece a Vivência da Fé em Ribeirão Matilde.

A Comunidade Católica Santa Terezinha do Menino Jesus, localizada em Ribeirão Matilde, Atalanta–SC, promoveu um curso inovador voltado para fortalecer a comunicação durante as celebrações cristãs. Ministrado pelo renomado comunicador Ainor Francisco Lotério, o curso teve como objetivo capacitar os participantes a transmitir a Palavra de Deus de forma clara e impactante.

Dividido em quatro módulos, o curso combinou teoria e prática em oito horas de duração. Os participantes aprenderam técnicas de expressão oral, orientações espirituais, a arte da leitura em celebrações, e a importância da clareza e simplicidade na comunicação litúrgica.

Além disso, o conteúdo do curso foi adaptado para refletir a composição da comunidade, considerando sua fundação, número de fiéis, origens étnicas e faixa etária dos participantes, proporcionando uma abordagem personalizada e relevante.

Durante o curso, foram discutidos os desafios enfrentados pelas equipes de liturgia, leitores e coordenadores, sendo exploradas maneiras práticas de superá-los. Os participantes receberam materiais físicos e digitais sobre o tema, além de uma lista de referências e fontes.

A iniciativa não apenas fortaleceu as celebrações cristãs na comunidade, mas também beneficiou os participantes individualmente, contribuindo para o crescimento espiritual e a unidade da comunidade na totalidade. No final do curso, os participantes receberam certificados de participação, reconhecendo seu empenho e dedicação na busca pela excelência na comunicação e oratória celebrativa.

A leitura durante celebrações e missas desempenha um papel crucial na transmissão das Sagradas Escrituras e na comunicação da mensagem religiosa aos fiéis. Aqui estão alguns conselhos e instruções sobre a arte da leitura em celebrações e missas. Por essa razão destacamos alguns CONSELHOS E INSTRUÇÕES SOBRE A ARTE DA LEITURA EM CELEBRAÇÕES E MISSAS repassados aos participantes:

  1. Preparação Adequada: processo de se organizar, pesquisar e praticar antes de comunicar.
    — Antes da celebração, reserve um tempo para ler e compreender completamente o texto que será lido.

    — Pratique a leitura em voz alta várias vezes para se familiarizar com o ritmo, entonação e pronúncia correta das palavras.
  2. Respeito e Reverência: cortesia e apreciação pela dignidade e sensibilidade dos ouvintes.
    — Aborde a leitura com respeito e reverência, reconhecendo a importância das Sagradas Escrituras na vida espiritual dos fiéis.

    — Mantenha uma postura reverente e uma expressão facial calma e serena durante a leitura.
  3. Clareza e Entonação: pronúncia precisa das palavras e frases.
    — Leia o texto com clareza e articulação, garantindo que cada palavra seja compreendida pelos ouvintes.
    — Varie a entonação conforme o conteúdo do texto, destacando passagens importantes e transmitindo emoção quando apropriado.
  4. Pausas Significativas: intervalos deliberados e estratégicos durante a comunicação oral
    — Faça pausas adequadas nos lugares certos do texto para permitir que os fiéis assimilem o significado das palavras e reflitam sobre sua mensagem.

    — Evite ler muito rápido ou de forma monótona, pois isso pode dificultar a compreensão e o impacto do texto.
  5. Evite Distrações: minimizar ou eliminar elementos que desviem a atenção do público.
    — Elimine qualquer distração que interfira na leitura, como movimentos desnecessários ou ruídos de fundo, mantendo o contato visual com o povo.

    — Mantenha o foco no texto e no seu significado, evitando distrações externas que prejudiquem a comunicação da mensagem.
  6. Atenção à Pronúncia e Dicção: qualidade e clareza com que as palavras são articuladas e pronunciadas durante a fala.
    — Certifique-se de pronunciar corretamente cada palavra, especialmente os nomes próprios e termos específicos das Escrituras.

    — Preste atenção à dicção, evitando mumbling (falar de forma ininteligível, resmungando) ou falar rápido demais.
  7. Espírito de Serviço: colocar o interesse do público em primeiro lugar — disposição para servir.
    — Encare a leitura como um serviço à comunidade, contribuindo para a edificação espiritual dos fiéis por meio da Palavra de Deus.

    — Esteja disposto a se colocar à disposição para realizar a leitura sempre que necessário, demonstrando um espírito de serviço e dedicação à comunidade de fé.

“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.” (2 Tm 3, 16–17).

Seguindo esses conselhos e instruções, os leitores podem desempenhar um papel significativo na transmissão da Palavra de Deus durante as Missas e Celebrações, contribuindo para a experiência espiritual dos fiéis e promovendo uma compreensão mais profunda das Sagradas Escrituras.

Sugestões de bibliografia:
— A Arte da Leitura na Liturgia (2017) — Padre José Antonio dos Santos.
— Ler a Bíblia com o Coração: subsídios para a leitura orante da Palavra de Deus(2016)-Dom Luiz Gonzaga Fernandes
— Proclamar a Palavra: reflexões sobre a leitura das leituras bíblicas na liturgia (2004)-Dom Dilton Gonçalves dos Santos.

23 fev 2024
Ainor Loterio - Cursos, Palestras e Treinamentos

TREINAMENTO SOBRE O SISTEMA/COOPERATIVISMO – Inteligências Múltiplas dos Colaboradores – Unimed Anápolis/Sescoop-GO

O treinamento, realizado na sede da Unimed Anápolis, levou aos participantes uma visão integradora do Sistema Cooperativista, tendo como base a cooperativa na qual trabalham. 

Os colaboradores da Cooperativa Unimed Anápolis, que é do Ramo Saúde, receberam conteúdo apropriado e aprofundado sobre o modo de considerar as pessoas (os colaboradores principalmente) que fazem parte do grupo de trabalho como parceiros, e não como adversários. De igual forma procurou-se desenvolver a empatia, ou seja, colocar-se cooperativamente no lugar do outro, priorizando os interesses da cooperativa acima dos interesses pessoais.             

O Sistema Cooperativista sempre nos coloca e dispõe no mesmo mundo, uma vez que nos liga por um contrato, valores e princípios, organização e objetivos comuns, tendo sempre em vista o interesse pela comunidade/sociedade.

O cooperativismo, como se sabe, é o único movimento socioeconômico do planeta que se desenvolve sob uma mesma orientação doutrinária, e assim é desde o seu surgimento na primeira metade do Século XIX (1844), em Rochdale, na Inglaterra.

Entender a dimensão e o funcionamento estratégico do cooperativismo no mundo, em cada  América, País, Estado, Município e Comunidade foi o objetivo do “Treinamento: Sistema Cooperativismo”, realizado no auditório da Unimed Anápolis, com o apoio da OCB/GO, operacionalizado pelo SESCOOP-GO (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás) . O SISTEMA OCB/GO acompanha de perto as cooperativas para lhes oferecer soluções e apoio especializado para a sustentabilidade do negócio.

 

DURANTE O TREINAMENTO ALGUMAS PERGUNTAS FORAM FEITAS E RESPONDIDAS DE MANEIRA MUITO PARTICIPATIVA:

O que é e quando existe Cooperação?
Cooperação é o ato ou efeito de cooperar. Todos juntos ajudando a realizar alguma coisa. Trabalhar juntos com paciência e afeição. Existe cooperação quando as pessoas trabalham para um objetivo comum. Requer que se reconheça o valor do papel de cada um e que se mantenha uma atitude positiva.

 

O que é uma cooperativa?
É uma organização empresarial de propriedade, operada por um grupo de indivíduos para seu benefício mútuo. É uma sociedade de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas à falência, constituídas para prestar serviços aos associados, mas que deve pautar sua caminhada em valores e princípios cooperativistas.

Como uma cooperativa ganha dinheiro?
Ganhar dinheiro com o cooperado significa garantir bons preços na compra de insumos, bons preços na venda de mercadorias e processos eficientes, que reduzem custos e/ou agregam valor: o cooperado ganha e a cooperativa também. Produz resultado de eficiência operacional e estratégica e não lucro.

 

Qual é a função da cooperativa dentro do Sistema Cooperativista?
Defender os interesses de determinadas classes e suas atividades produtivas, promovendo, ao mesmo tempo, o desenvolvimento econômico e social (individual e coletivo), sempre de maneira sustentável e equilibrada.

Quem é o dono de uma cooperativa?
É uma propriedade coletiva, um patrimônio que pertence a uma sociedade e não a um único indivíduo. Dessa forma devemos concluir que a cooperativa é a junção da sociedade de pessoas com a empresa coletiva. E sendo assim, a cooperativa não tem sócios – são os sócios que têm a cooperativa.

 

Pontos principais e fortalecedores do Sistema Cooperativista:

  1. Sistema: ordem de uma série de coisas;
  2. Cooperativismo: colaboração e associação;
  3. Movimento: colocar em marcha, mover, fazer deslocar-se;
  4. Filosofia: amor à ciência do saber;
  5. Doutrina: valores e princípios que servem de base a um sistema;
  6. Organização: dispõe um sistema para atingir resultados;
  7. Sociedade: relacionamentos coletivos subordinados às mesmas normas;
  8. Pessoas: seres humanos, indivíduos notáveis, personagens;
  9. Ramos: divisões ou subdivisão do caule ou eixo central;
  10. Cooperativa: Sociedades regulada pela Lei 5.764/71 e legislação que vem surgindo.

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22 fev 2024

OS TEMPOS SÃO OUTROS: Linguagem e comunicação na diversidade humana – Motivação e Inteligências Múltiplas/Trabalho em Equipe – Apae Pomerode

OS TEMPOS SÃO OUTROS. QUEM NÃO SE ADEQUAR A LINGUAGEM INCLUSIVA TERÁ SÉRIAS DIFICULDADES NO MOMENTO DE TRABALHAR COM PESSOAS/EQUIPES.

Aprender uma nova linguagem para esses tempos de diversidade humana, ou seja, da nossa casa comum, é fundamental para o bom convívio em todas as áreas do viver.
Quem não deseja se relacionar bem consigo e com os outros?
– Só os que ainda conservam em suas mentes essa desconsideração para com os atingidos, imaginando que o que vinha sendo utilizado há anos possa continuar em uso. Bom é entendermos que as pessoas ficam enfezadas, opa! essa palavra não serve, pois denota um profundo preconceito para com os escravos que deviam retirar as fezes dos drenos dos fundos das casas e, por essa razão, acabavam sujos de fezes. Que horror!

Foi o que amargamente, mas bem disposto e de modo sincero, aprendi durante a preparação, ministração e avaliação da Palestra Motivação e Inteligências Múltiplas/Trabalho em Equipe – Apae Pomerode (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Pomerode
Entidade Mantenedora do CAESP “Egon Kühn”).

Que providência tomei? Solicitei uma avaliação criteriosa e ao receber o texto fiquei mais preocupado ainda. Em seguida solicitei uma reunião com o mesmo grupo, com aquelas pessoas que me assistiram, as que desejassem estar numa roda de conversa comigo sobre o assunto. Parte do grupo que participou da palestra lá esteve e puderem falar livremente sobre tudo o que houve (insinuações machistas, brincadeiras homofóbicas, ficando também evidente a intolerância religiosa, etarismo, etc.), sem me defender e/ou justificar, mas aprendendo que se fazia necessário me ressignificar, a exemplo do que o grupo postou em sua mensagem. O objetivo foi aproveitar a oportunidade (que poderia ter sido apenas um problema) e aprofundar o tema com esses professores (tornando tudo numa opourtunidade de conhecimento), dirigentes, técnicos e colaboradores dessas instituições de ensino voltadas às pessoa com deficiência.
Agindo assim, muito aprendi com um grupo de professores, dirigentes, servidores e servidoras da APAE – Pomerode-SC. Lá, quando da realização da palestra motivacional sobre inteligências múltiplas, objetivando o bom início do ano, acabei por ofender algumas pessoas pelo uso de expressões “aparentemente inocentes” (Ainor Lotério). 

Mesmo com o ocorrido, o grupo me avaliou positivamente no dia, inclusive enviando mensagens em vídeo, deixando expressa “a oportunidade de aprender conosco, mas também de sentir abertura em oferecer aprendizado”. Esse foi o ponto alto, especialmente celebrado quando conversamos face a face, ouvindo atentamente e aprendendo sobre o novo momento. 

Devemos (é difícil) aprender com os próprios erros e dar liberdade às pessoas da sua família, amigos, círculos de trabalhos, igrejas, eventos e demais momentos sociais para que avaliem seu modo de falar.

Usemos nossas inteligências múltiplas na escolha de palavras e expressões que não sejam preconceituosas, ofensivas a indivíduos ou grupos ou que possam representar atentado à igualdade entre os cidadãos, pois essas palavras e expressões estão sendo repensados e banidos do nosso vocabulário. De igual modo, a pessoa com deficiência e qualquer outra pessoa tem nome, sobrenome e dignidade a ser respeitada.

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As palavras que, no passado, mesmo com duplo sentido, preconceito de qualquer tipo ou por prepotência mesmo eram pronunciadas (ex.: mercado negro, denegrir, criado mudo, inveja branca, opção sexual, etc.), hoje não comunicam mais, só atrapalham o convívio e dificultam o relacionamento humano. E isso faz sentido? Faz e muito. Quem estuda a origem e a intenção de uso dessas palavras, especialmente colocadas em frases e contextos, percebe que a intenção não era (e pior hoje) boa. No mínimo ganharam, ao longo do tempo, um uso mais, digamos, inocente. Contudo, os atingidos com essas palavras e expressões sentem o peso das palavras agora inadequadas (outroras muito utilizadas) e dos ofensivos preconceitos e execráveis humilhações.

“A linguagem inclusiva evita o uso de palavras, termos e expressões que possam reforçar estereótipos, preconceitos ou discriminação. É uma forma de comunicação que busca promover a inclusão e a representatividade de todas as pessoas”, conforme podemos ler no Manual de Comunicação da Secom/Senado Federal.

COM QUEM E COMO PODEMOS APRENDER ESSA NOVA LINGUAGEM INCLUSIVA?

Estudando muito, conversando sem preconceito, com a mente e o coração abertos às pessoas diversas de nós, de modo a não criarmos adversidades, mas aprendermos com a diversidade, pois ela é humana.

Entender que a diversidade já é algo próprio e fortalecedor da natureza, onde uma área de vegetação natural, ou seja, com várias espécies diferentes convivendo na mesma gleba (encosta, baixada ou topo de montanha) é mais resistente às mudanças climáticas que uma área desmatada e cultivada com uma planta só. O fato de ter uma planta só sendo cultivada, isso por razões comerciais, a deixa vulnerável a pragas. O que queremos dizer é que cabeça que se deixa cegar é como uma área pouco natural, sem o conhecimento das raízes diferentes de mais espécies. Isso é como se tivesse uma praga, ou seja, uma forma de pensar ensimesmada, onde o indivíduo se comunica sem empatia, pouco se importando com os sentimentos e a condição dos outros.

 

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15 nov 2023

Curso e Palestra sobre OQS – ORGANIZAÇAO DO QUADRO SOCIAL DAS COOPERATIVAS.

Curso proferido para o Núcleo Feminino da Cooper Itaipú (Cooperativa Regional Agropecuária, com sede em Pinhalzinho-SC).

Meia centena de mulheres cooperativistas, participantes do Programa Mulheres Cooperativistas do Sistema Ocesc/Sescoop-SC, se fizeram presentes intensamente no curso (com duração de oito horas). O programa é desenvolvido pela Cooperativa em parceria com o Sistema OCESC/SESCOOP e se destina as cooperadas, esposas, filhas de cooperados e colaboradoras de cooperativas de qualquer ramo de atividade do cooperativismo do Estado de Santa Catarina.

As cooperativas têm uma difícil tarefa em meio a uma concorrência cada vez mais acirrada. De forma permanente, têm de convencer os seus cooperados, os quais são simultaneamente donos e fornecedores destes empreendimentos cooperativos, que participar ativamente dos negócios e das atividades da cooperativa é a melhor estratégia, a que lhe brindará maiores vantagens.

A gestão social é uma ferramenta essencial para promover a fidelização dos cooperados e o seu interesse em manter uma organização cada dia mais coesa e fiel as suas necessidades (dos cooperados), sendo também uma ferramenta para aproximar interesses e necessidades dos cooperados e suas cooperativas. Para tal, a cooperativa deve se utilizar cada vez mais da comunicação, uma estratégia crucial neste processo de equilibrar a gestão empresarial e social.

A Organização do Quadro Social (OQS) como estratégia e ferramenta para a gestão social e empresarial de uma cooperativa, é um processo sistemático de comunicação e integração que responde à necessidade da cooperativa de se comunicar com seus associados direta e eficientemente. Visa organizar o processo de educação e comunicação das estruturas de gestão e liderança das cooperativas com os associados, bem como o papel desta ferramenta estratégica (OQS) na interface da gestão empresarial com a gestão social.

Os objetivos são: conhecer e integrar a mulher cooperada, oferecer capacitação cooperativista buscando conscientizar, preparar e organizar as mulheres para atuarem de forma comprometida e participativa no quadro social das cooperativas.

No artigo “A COOPERATIVA TEM PRESENTE QUANDO INVESTE EM OQS” pode-se aprofundar essa noção,  bem como aprofundar as informações numa série de trabalhos desenvolvidos no tocante à organização para a governança das cooperativas.

Vemos e sentimos que o cooperativismo chama a atenção pela sua forma de gestão participativa, na qual as decisões são focadas no bem-estar comum. E isso só é possível com muita organização, planejamento e trabalho, razão que fez a Cooperativa Itaipu buscar essa formação para suas associadas, pois a participação das mulheres fortalece a cooperativa imediatamente a partir do lar.

O que é e para que serve a OQS numa Cooperativa? 

A OQS é a estrutura que possibilita a participação dos associados, dirigentes, lideranças, colaboradores e familiares na vida da cooperativa.

A evolução humana, econômica e social, por conseguintes, só acontece de forma segura quando a cooperativa prima por um processo contínuo e bem fundamentado de Organização do seu Quadro Social (OQS).

A OQS é a organização dos associados (mais que cooperados, cooperativistas) a fim de melhorar a representatividade destes perante a cooperativa, e o relacionamento desta para com eles. Pode-se dizer ainda que é um processo sistemático de comunicação e integração entre o Conselho de Administração e os Associados. Ela é fruto da interação humana transparente, organizada e bem comunicada em todas as instâncias, onde os canais de comunicação estão sempre abertos.   

A Organização do Quadro Social (OQS) como estratégia e ferramenta para a gestão social e empresarial de uma cooperativa, é um processo sistemático de comunicação e integração que responde à necessidade da cooperativa de se comunicar com seus associados direta e eficientemente. Visa organizar o processo de educação e comunicação das estruturas de gestão e liderança das cooperativas com os associados, bem como o papel desta ferramenta estratégica (OQS) na interface da gestão empresarial com a gestão social.

A OQS funciona, assim, como uma estratégia de governança bastante sólida para aumentar a participação e o controle democrático na cooperativa. Ganham todos e, ao tornar-se mais eficiente, a cooperativa também ganha musculatura nos mercados em que atua. 

A OQS é a própria cooperativa em si funcionando através de instâncias consultivas (não deliberativas) para a participação dos cooperados, para além dos fóruns tradicionais da entidade, quais sejam: assembleia geral; diretoria; conselhos de administração e fiscal; núcleos (feminino, de jovens etc.). E a partir das prioridades de cada cooperativa, criam-se instâncias consultivas que permitem aumentar a aproximação das pessoas e o engajamento dos associados e seus familiares, no desenvolvimento e na gestão cotidiana dessa entidade (uma sociedade de pessoas). 

O objetivo final da Organização do Quadro Social (OQS) é atuar em quatro grandes diretrizes: investimento nas competências, gestão estratégica, tecnologia e inovação, possibilitando o bom funcionamento da sociedade de pessoas e a implementação dos seus projetos e negócios junto à base associada e o mercado. 

 

Galeria de fotos do evento

13 out 2023

Palestra: importância e o papel do profissional de assistência técnica na gestão da propriedade rural, na 2ª Convenção ATeG do SENAR-AR/ES, em Aracruz-ES

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Palestra: importância e o papel do profissional de assistência técnica na gestão da propriedade rural.
2ª Convenção do Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeg) do SENAR-AR/ES, em Aracruz-ES.
Título na postagem: Palestra: importância e o papel do profissional de assistência técnica na gestão da propriedade rural, na 2ª Convenção ATeG do SENAR-AR/ES, em Aracruz-ES
O novo modelo de assistência técnica e gestão da propriedade exige preparação de cada técnico, uma vez que a atuação na propriedade vai depender do conhecimento de cada um. Concomitantemente, toda a equipe também recebe treinamento em relações interpessoais, comunicação, metodologia e estratégia de ação junto aos agricultores e suas propriedades.
Investir em capacitação é fundamental para enfrentar o mercado que está cada vez mais exigente em conhecimento e garantir o desenvolvimento e o sucesso profissional. Portanto, se faz necessário estar em constante atualização visando a profissionalização (qualificação e requalificação, uma vez que a equipe de trabalho recebe novos membros e os atuais necessitam serem recicladas em seus conhecimentos).


Sucintamente, objetivo do treinamento, que está focado no desenvolvimento profissional e gerencial dos Prestadores de Serviço objetivou:
-Destacar a importância e o papel do profissional de assistência técnica na gestão da propriedade rural, auxiliando não só a área técnica de produção, mas, também, na área econômica, tecnológica e social.
-Entender o novo modelo de assistência técnica e gerencial e seus benefícios para produtores, cooperativas e setor agropecuário.
-Necessário se faz, em face das novas tecnologias e do ritmo forte das mudanças responder com dinamismo às três perguntas seguintes: Onde está agora? Onde quer chegar? Como chegará até lá?
Para evidenciar os Objetivos do Sistema FAES-Federação da Agricultura e Pecuária/SENAR-ES, a seguir destacamos dois deles: organizar, administrar e executar, no território do Estado do Espírito Santo, o ensino de Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos exercentes da atividade rural e dos trabalhadores das agroindústrias e suas famílias que atuem exclusivamente na produção primária de origem animal e vegetal; com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado, estabelecer e difundir metodologias adequadas à Formação Profissional Rural e Promoção Social do exercente da atividade rural

Para melhorar a gestão da propriedade rural é necessário se fazer não apenas revisões periódicas nas máquinas agrícolas, mas na forma de tratar as pessoas, pois elas são a riqueza verdadeira do empreendimento agropecuário. No entanto, as máquinas são importantes para todo o trabalho na lavoura e é crucial que estejam em dia e prontas sempre. O que se quer dizer com isso é que pessoas, máquinas, capital e, especialmente, terra e os recursos naturais necessitam duma gestão qualificada.
Quem planeja não fique na mão quando mais precisar, uma vez que a gestão da propriedade rural é necessária para evitar desperdícios e aumentar a produtividade.
Assim como em qualquer negócio, o empreendedor rural deve almejar o crescimento sustentável do
seu negócio. Com a população crescendo e a procura por alimentos mais saudáveis
cada vez maior, o produtor rural vem ganhando cada vez mais notoriedade. Entretanto, para alcançar resultados positivos, é necessário pensar em estratégias que potencializam seus ganhos. E o sucesso da propriedade rural vai depender sempre de uma boa ATeG-Assistência Técnica e Gerencial.
Nesse mundo dinâmico e com mudanças frenéticas e nervosas do mercado, somadas ao comportamento diverso dos consumidores, administrar uma produção não é uma tarefa fácil, principalmente porque exige habilidade de gerenciamento não só do manejo das plantas, mas do negócio em si, através do relacionamento com as pessoas, a preservação e uso racional dos recursos naturais e a geração de renda e vida de qualidade.
E, para que se obtenha sucesso em todos os aspectos, o produtor rural precisa estar bem preparado, não apenas no domínio das técnicas de cultivo e criações, mas precisa saber gerenciar toda a propriedade, a safra e todos os recursos com inteligência, bom senso e criatividade.
É salutar e fundamentar ter uma equipe bem preparada e engajada no empreendimento. Essa foi a razão pela qual o SENAR-ES realizou a capacitação da Equipe técnica, a qual vai atuar em nível de propriedade rural, planejando e obtendo maior rendimento junto às famílias envolvidas.
“O conhecimento tornou-se a principal ferramenta para a obtenção de elevados níveis de produção e de produtividade na agricultura. Essa constatação reforça a importância da capacitação, qualificação e requalificação proporcionada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), bem com a importância da assistência técnica nas cooperativas, sindicatos e empresas do agronegócio que operam no sistema integrado de produção nas mais diversas áreas do agronegócio brasileiro”(…) e por outro lado “os agentes de formação profissional e de assistência técnica (e gerencial) precisam conhecer o perfil do empresário rural, seus valores e nível de produção, as formas de interação e abordagem, prezar pela qualidade da informação ao produtor e atendê-lo como um verdadeiro cliente.(Fonte: CNA-Confederação Nacional da Agricultura).

 
 

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19 jun 2023

Palestra “PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS DO COOPERATIVISMO RAMO AGRO”/WORKSHOP INTERCOOP/Ji Paranná-RO

Palestra “PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS DO COOPERATIVISMO RAMO AGRO”/WORKSHOP INTERCOOP/Ji Paraná-RO

“Na palestra tratamos das mudanças rápidas na agricultura dos tempos atuais promovam inovações necessárias.  Por outro lado, a agricultura não é um setor de tendências, mas uma certeza que atende às necessidades do mercado consumidor de alimentos em suas tendências e oportunidades” diz o Engenheiro agrônomo Ainor Lotério.

O evento promovido pelo Sistema OCB/SESCOOP-RO ocorreu em Ji-Paraná-RO com a presença de cooperativas do ramo agropecuário e leite e visou estimular o desenvolvimento das comunidades em que estão inseridas as cooperativas e o crescimento do país.

QUANDO FALAMOS EM TENDÊNCIA DO AGRO DEVEMOS PENSAR EM CAMINHO POSSÍVEL, INCLINAÇÃO, VOCAÇÃO, chamado mercadológico para a missão de trabalhar a terra (recursos naturais e meio ambiente) em favor da produção de alimentos para todos (campo e cidade).

Dentro dessas tendências entram três pontos importantes: a aceleração da transformação social (diversidade, as mudanças evolutivas no campo digital (IA=Inteligência Artificial), a consciência ambiental (sustentabilidade) e a governança socioambiental.

Também foi abordado noutro momento por Rodolfo Jordão – Sescoop Nacional, o tema “Ações e Desenvolvimentos do Ramo no âmbito nacional”.

A programação ainda contou com “Construção de Planos de Ação do Ramo”, através da mediação de Marcio Heleno, especialista e instrutor em cooperativismo.

A intercooperação vertical acontece com a parceria entre cooperativas de um mesmo ramo, criando centrais ou federações. Isso permite que as cooperativas ganhem escala nas compras ou compartilhem estruturas de transporte, comercialização, armazenamento assistência técnica etc., com a possibilidade de alcançarem novos mercados, dentro e fora do país. Outro ponto importante é que os custos caem e os ganhos ou sobras são naturalmente (por força de estatuto e legislação) repassados aos associados de cada cooperativa. Em resumo: as cooperativas compartilham competências e otimizam seus recursos.

A intercooperação é um dos sete princípios do cooperativismo e é fundamental para o fortalecimento do sistema, pois leva uma cooperativa a ser cooperadora da outra e mutuamente continuarem agindo assim. Isso quer dizer que cooperativa não pode competir com cooperativa, seja ela de que ramo for.

O conceito da intercooperação envolve a parceria entre cooperativas locais, regionais, nacionais e mesmo internacionais, que podem ser ou não do mesmo ramo. Dessa forma, elas substituem o que poderia ser a concorrência pela cooperação, na mão oposta do capitalismo tradicional. E, ao, o que se traduz em melhores resultados para seus associados.

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28 abr 2023

Curso sobre COOPERATIVISMO: “EDUCAÇÃO COMO FORMA DE EDIFICAÇÃO COM VALORES E PRINCÍPIOS” – MULHERES COOPERATIVISTAS DA CERBRANORTE.

Durante todo o dia um grupo de 40 (quarenta) mulheres cooperativistas permaneceram na AFUC-Associação dos Funcionários da Cerbranorte recebendo conhecimentos s obre o módulo Doutrina e Educação Cooperativista, conforme o Programa Mulheres Cooperativistas do Sistema OCESC-SESCOOP-SC. Foi na CERBRANORTE (Cooperativa de Eletrificação Rural de Braço do Norte–SC).
Dessa forma, a cooperativa passa a investir na formação de Núcleos Femininos, qualificando e estruturando o quadro social, em Braço do Norte e Rio Fortuna, porém, parte dos municípios de Gravatal, Armazém, Santa Rosa de Lima e Grão-Pará também são atendidos, perfazendo uma área de aproximadamente 508 km2 do Estado de Santa Catarina.
 
O objetivo foi levar educação cooperativista como forma de edificação humana e dos objetivos do empreendimento com valores e princípios, ou seja, cuidando das vigas e alicerces da Casa Cooperativa Cerbranorte. E nada melhor do que confiar essa tarefa também às mulheres.
O Programa Mulheres Cooperativistas do Sistema Ocesc/Sescoop-SC é destinado a cooperadas, esposas, filhas de cooperados e colaboradoras de cooperativas de qualquer ramo de atividade do cooperativismo do Estado de Santa Catarina. Objetiva oferecer capacitação cooperativista buscando conscientizar, preparar e organizar as mulheres para atuarem de forma comprometida e participativa no quadro social das cooperativas.
Por isso a temática versou sobre a origem histórica, desenvolvimento, evolução, vocação e dimensões do papel estratégico da aprendizagem no cooperativismo atual.
“Precisamos revisitar ou FAZER MEMÓRIA DA HISTÓRIA DE SURGIMENTO E DO SUCESSO (entremeado de alguns fracassos, por conta da NÃO APLICAÇÃO DOS VALORES E PRINCÍPIOS e MUITO MENOS pela NÃO APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO ATUAL) do COOPERATIVISMO”.
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A educação pode ser e