A fé, além de um poder espiritual, deve ser entendida como uma adesão racional a um patrimônio de verdades.
A busca do absoluto e do divino sempre acompanharam a humanidade, não importando sua crença, nem o lugar.
A ciência, com seu método próprio, também veio para buscar respostas que facilitem a vida e evitem os enganos, porém, pode produzir o veneno, a arma e a morte.
A ciência é para produzir conhecimento não para si apenas, mas para ser distribuído em cooperação.
O dinheiro ou moeda, como expressão máxima da fortuna e riqueza, sempre atraiu para si comedidos e loucos para acumulá-lo e explorar os outros, no entanto precisa ser tratado com um olhar de justiça e prosperidade.
O dinheiro não foi feito para a usura, a exploração, mas para circular por mãos manejadas por espíritos empreendedores, que não se contentem somente com uma corrida atrás do ouro.
No entanto, apenas a fé como adesão absoluta do espírito àquilo que se considera verdadeiro, é a única que todos os apaixonados pelo dinheiro ou pela ciência podem ter sem causar prejuízo a ninguém. Isso quando não ignoram que a fé é: uma virtude, uma confiança, uma esperança; uma força que devemos ter de que a nossa consciência e o nosso dinheiro servem bem mais do que para serem acumulados, mas como energia de prosperidade pessoal, familiar e social.
Crer verdadeiramente é expandir a inteligência humana, não um processo cego de impor a fé aos outros.
Fé, portanto, não é dar passos no escuro, mas é iluminar a mente e o coração com a força do amor, a luz da ciência e o poder do dinheiro, de modo que possa render muitos frutos em favor da vida.
Conclusão: ganhe dinheiro honestamente, procure o conhecimento que faz a diferença e trabalhe com fé em dias melhores!